sexta-feira, setembro 26, 2003




nunca estive tão viva

Todos os anos voas sobre mim, levas as sementes e distribuis a vida ao sabor de uma coca-cola.
Terra fecundada de amor, prenha de vida. Penhoras o deus errado pela vida fora como quem trava uma luta por razão incerta.
Sentada sozinha numa cadeira de plástico preciso de um guia turístico para viajar por mim adentro. Tudo muda com o que vem, fica, e voa. Assim mudo eu também.

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